quarta-feira, 9 de junho de 2010

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Não sonhei (ainda) com o rolo do pintor. Mas ao menos também não sonhei com a broxa dele, o que já me deixa no lucro, levando em consideração minha incosciente (e insistente!) autossabotagem... [Estou, neste exato momento, vendo a bunda dele na porta do meu quarto, passando a pá na parede do corredor.]. Quem sabe na próxima vida não tenho a sorte de nascer parede, em vez da própria reencarnação de Murphy?

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