quinta-feira, 22 de julho de 2010

"Não tenho nada em comum nem comigo mesmo..."

No momento encontro-me num retiro (forçado pela fadiga) aos redores do meu planeta de origem.

Talvez eu me ausente um pouco, a comunicação virtual aqui deixa muito a desejar, algumas tentativas com(desa)provaram. O dialeto sempre me pareceu simples, mas a linguagem, por vezes, é de difícil compreensão, além de os assuntos cotidianos poderem se tornar um tanto... enfadonhos. (Posso imaginar expressões de muxoxo!)

Espero poder trazer lembracinhas locais, afinal, embora não seja lá um lugar muito hóspito (acho que essa palavra não existe, mas eu gostei dela, não sou Guimarães Rosa, nem Chico Buarque, mas aqui no meu planeta também posso criar neologismos) é rico em matéria-prima!




2 comentários:

  1. Que o Planeta Fá é riquíssimo em matéria-prima, acho que ninguém duvida... a lembrancinha local que espero é uma Fá mais sintonizada/satisfeita/integrada consigo mesma.
    Se eu puder ajudar a comprar a lembrancinha, conte comigo: não conheço tão bem o seu planeta, mas planeta de ET é (quase) tudo igual.
    Beijaço!

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  2. "Deixe-me ir preciso andar,
    Vou por aí a procurar,
    Rir pra nao chorar.

    Deixe-me ir preciso andar,
    Vou por aí a procurar,
    Rir pra nao chorar.

    Quero assistir o sol nascer,
    Ver as águas dos rios correr,
    Ouvir os pássaros cantar,
    Eu quero nascer quero viver...

    Deixe-me ir preciso andar,
    Vou por aí a procurar,
    Rir pra não chorar.

    Se alguem por mim perguntar,
    Diga que eu só vou voltar,
    Depois que eu me encontrar..."

    Preciso Me Encontrar
    Cartola


    Você tem toda licença poética do mundo minha querida!
    Volte logo!
    Beijos!

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