Lendo tantos comentários fofos, inteligentes e divertidos por aqui, sempre, não tem como não recordar um acontecimento...
É a história da cética anta cibernética que vos fala e seu or/encontro com um bando de doidos que só podem ter sido escolhidos pelos deuses para não acharem nada melhor que fazer, a não ser navegar pelas comunidades do orkut e encontrarem-se numa delas, que os remetia ao primeiro sinal de afinidade, os Anos 80.
É a história da cética anta cibernética que vos fala e seu or/encontro com um bando de doidos que só podem ter sido escolhidos pelos deuses para não acharem nada melhor que fazer, a não ser navegar pelas comunidades do orkut e encontrarem-se numa delas, que os remetia ao primeiro sinal de afinidade, os Anos 80.
É verdade, nunca me atraí pelo mundo virtual além do necessário para não viver aquém, inclusive na hora de arrumar um emprego. Demorei mais que todos que me cercam para aderir a tudo: ao pacote office, ao e-mail, à internet e, finalmente, aceitar um convite pra participar do tal do orkut. Relações virtuais? Que absurdo, jamais participei de um chat na vida!
Sim, eu sou crítica, mas adoro pagar pela minha própira língua, de vez em quando! Depois que meus amigos 'reais' me convenceram a interagir 'com eles' virtualmente, fui seduzida pela Zebrinha do Fantástico e minha vida nunca mais foi a mesma depois de uma tarde qualquer em meados de 2005... Em pouco tempo eu já me dedicava mais aos 'amigos' virtuais que aos reais!
Mas isso não durou muito, logo minhas críticas às relações virtuais voltaram com força total e tive que resolver isso: peguei um avião e fui parar no RJ, e só fui perceber a maluquice disso tudo quando me vi na Lapa, cercada por um monte de gente que nunca tinha se visto na vida, mas que se entrosavam e se tratavam como se fossem vizinhos! Depois disso... Bem, eu merecia ter participação nos lucros da Infraero.
Mas isso não durou muito, logo minhas críticas às relações virtuais voltaram com força total e tive que resolver isso: peguei um avião e fui parar no RJ, e só fui perceber a maluquice disso tudo quando me vi na Lapa, cercada por um monte de gente que nunca tinha se visto na vida, mas que se entrosavam e se tratavam como se fossem vizinhos! Depois disso... Bem, eu merecia ter participação nos lucros da Infraero.
Teria boas histórias pra contar aqui sobre esses 5 anos de amizade, alegrias e surpresas (e umas macumbas também que nada é perfeito), mas tenho o propósito de não fazer posts (muito) enormes, sei que tornam-se enfadonhos, e já me disseram que as letrinhas brancas ficam piscando no cérebro insistentemente. (Ah, mas eu não quero mudar o fundo preto, vou tentar mudar a cor da fonte, ok?).
Enfim, só quis homenagear, de uma forma sucinta e modesta, um grupo de amigos que é muito importante pra mim. Que, dentro de sua diversidade, tornou-se tão afim; que nem a distância abala o aconchego e a presença; e que, mesmo pelo teclado, consegue ser deliciosamente afetuoso, como o abraço que eu gostaria de dar em cada um deles agora! Também comecei com o propósito de não citar nomes, mas sei que cada qual a quem me refiro como um grupo sabe o seu lugar nele. E no meu coração também.
E pra não perder o costume...
♫ ... a sua palavra de força, de fé e de carinho me dá a certeza de que eu nunca estive sozinho... ♫
E eu nem gosto de depoimentos extensos...
♫ ... a sua palavra de força, de fé e de carinho me dá a certeza de que eu nunca estive sozinho... ♫
E eu nem gosto de depoimentos extensos...